sexta-feira, 11 de março de 2011

Nos bastidores da informação

Na sequência, Laudelino Sardá, professor de jornalismo da Unisul, que na década de 1980 foi redator chefe do extinto jornal O Estado, contribuiu na contextualização histórica da época, e de como o cronista social Beto Stodieck retratava a economia, a política, a moda, a arte e, sobretudo, os aspectos do cotidiano ilhéu. O agendamento estava marcado para o dia 10 de setembro, no campus de jornalismo da Unisul, em Palhoça, às 15 horas. No local, os acadêmicos não encontraram o professor como combinado, que estava em uma reunião de coordenadores da universidade, na Unidade Padre Roma, em Florianópolis. A secretária encarregou-se de fazer o contato e a acadêmica Camila combinou com Sardá de ir até a Faculdade Estácio de Sá, em Barreiros, São José para prestar o depoimento.

Momento em que a ironia era traçada nas máquinas de escrever
O professor Sardá afirmou que a ironia muitas vezes vista no jornal impresso, também aparece na internet, principalmente em redes sociais como twitter, facebook, orkut, e que naturalmente hoje, se Beto estivesse vivo, com certeza utilizaria desses recursos, para soltar as suas notas criticamente.





Fonte: Foto cedida por Laudelino Sardá

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